Este é um lugar para relatar os sonhos...sonhos poéticos...sonhos de vida...sonhos de vivências. Ao ler os olhos fitam os signos, mas, a mente vislumbra o universo. IRON JUNQUEIRA ANÁPOLIS - GOÍAS - BRASIL
30 março 2007
MUITO ALÉM DO AZUL
O ESCRITOR
Alma querida,
ama aquele que escreve.
Os preceitos da verdade que te oferta,
os segredos da vida que te revela,
o caminho que te aponta,
a luz com que a consciência te ilumina;
as pedras e as trevas, as feras e os monstros do caminho que te remove;
os abismos, as tocaias e todos os perigos da estrada que te mostra;
a advertência, o conselho, a lógica, o conhecimento, as lições, verdades e tudo, enfim, de bom que te doa, em favor do teu soerguimento, como um roteiro sublime a tua perfeição -
não foram experiências conquistadas apenas com seus estudos,livros e meditação...
* trecho retirado do livro. Leia na íntegra adquirindo o exemplar.
POESIA EM TRÊS FACES
AS TRÊS FACES SÃO: SIMPLICIDADE, EMOÇÕES E TEMÁTICAS.
Há uma lembrança
Na carícia das aves
que brincam nos ramos,
há uma lembrança.
Na flauta serena
tange docemente minh'alma
há uma lembrança.
No sabor do vinho
que juntos libamos
há uma lembrança.
Na brisa que a face nos beija
na flor que o colibri adeja
há uma dulcíssima
lembrança.
Quando chegas, amor,
chega a felicidade que eu perdera
amor imortal que me adoecera
e também a lembrança que não mais
é lembrança.
pois és tu,
minha vida...
pg 20
...
O HOMEM DOS CAMINHOS ÁRIDOS
SE TEMES O OUTONO...
Se temes a chegada fria da velhice -o entardecer da vida, na queda dos anos...
Se temes a velhice porque acreditas na indiferença com que te cercarão os teus entes queridos...
Se temes o outono da vida devido à solidão que habitará a alma...
e temes a velhice, receando pelas dores que hão de vir...
Se temes a velhice por estares chegando às portas da morte,
não te amofines por isto - porque a morte não existe.
A morte é a porta para a vida.
...
(Continua na pg 29)
O livro é um convite a reflexão...uma revisão de conceitos... dentro de valores tão em voga em nossos dias. As vezes nem tão salutares como alhures.
Nos remete também a uma avaliação de nossos pontos de divergências com o mais profundo que existe em cada ser.
Mas, não nos lembra só os caminhos áridos que vivemos, e sim o que devemos tirar destes.
Leitura rápida e suave.
PALAVRAS DE CONFORTO
Um tira gosto para um àvido leitor .
PALAVRAS DE CONFORTO - são reflexões que lhe ajudarão a vencer as dificuldades da vida.
Em doses mínimas, retiradas de livros no prelo e que anunciam mais uma obra. As mensagens servem para momentos reflexivos, ajuda no conforto de um indivíduo pesarozo.
Um Piscar de olhos
Um dia em meio a sofrimento superlativo,
Dei uma olhadinha para o céu pedindo arrego.
Pareceu-me ver Deus rindo das minha agruras
E num piscar de olhos dizer-me que
haveria de chegar os momentos de venturas.
Uma amostra do que irão encontrar no livreto.
ÁGUA DOCE
ESSE ROSTO NÃO ME PARECE ESTRANHO
Contos da vida real. O leitor vibrará com os fatos. Saberá avaliar se os são verídicos ou metafísicos. Não conseguirá sequer desligar-se do livro, a não ser que o empreste. Mas o desejará sempre ao seu lado. Como um mentor experiente e bom, pois, a vida é sábia e só tem a nos passar o melhor para o nosso crescimento.
UM PUNHADO DE VERSOS
Reconhecemos que um prefácio de livro é um tira gosto, um petisco do livro que vamos ler, assim como as orelhas do livro. Trazem um incentivo de quem leu em primeira mão para quem vai ler...para espiar se dentro do livro tem coisas que vão cativar, enaltecer, provocar.
Assim um trecho do prefácio...
..."Um punhado de versos" trabalho de meu amigo Iron, a quem muito prezo desde muito tempo, fala a nós todos de tudo o que, talvez não gostaríamos de ouvir.
...E se é isto unicamente o que ele quer, pode acreditar que alcançou seu objetivo, pois todos os seus livros constróem, semeiam flores pelos caminhos embelezando os trilheiros de todos;
e iluminam, como o sol toda manhã.
Márcia Lúcia Lins, SP
Um trecho da orelha...
..."Um punhado de versos" é uma mistura de versos atuais e antigos; estes, encontrados no fundo das gavetas, em guardados seus ou na lembranças dos amigos. São versos Singelos, naquele lirismo bisonho, e poemas, embora "muito pobres" no dizer do próprio Iron, mas que traduzem farta substância para meditação.
Vale a pena conhecer a versatilidade desse poeta que ama e sofre como todo mundo, mas que, em tudo, encontra motivos para cantar poesia.
...
Pedro Calmon, Goiânia.
A NECESSIDADE
Quantas vezes a necessidade
não tem soerguido os fracos,
erguendo-os de sua condição
rente ao pó?
E quantas vezes a fome
não tem conduzido o negligente
ao arado?
E quantas vezes a boa situação,
não tem paralisado braços
antes fortes e resolutos?
Se a necessidade, portanto,
faz o homem lutar,
o trabalho engrandece
e o torna feliz.
O NONÔ DE NANÁ
FILHO DE ANÁPOLIS
"...Meus versos são pobres, porém, ricos de sentimento, nada que foi escrito em versos é insincero. Nem florilégio, mesmo porque não sei fazer artiícios com as palavras, construindo versos belos, aformoseados com lindas construções poéticas. Escrevo poesias poruqe gosto de poesias. Então arrisco. Mas longe de mim a pretensão de ombrear-me com quem quer que seja. Minha poesia serve para o meu gasto e para meu gosto. Nela estou desnudo. Totalmente sincero. Só Mais nada. "
IRON JUNQUEIRA
Assim, revela-se o poeta!
"O Livro O Nonô de Naná, teve grande repercursão na comunidade literária de Anápolis e inclusive nos grandes centros. "
Leitor Januário Porfírio dos Santos, Anápolis - 2007.
...O que me chamou mais a atenção foi a transformação pela qual passou o personagem central da obra, lenhado pelos temporais das provações da Lei de Causa e Efeito, que nos mostra que nada passa impune pela vida do homem. Além dos erros serem cobrados por essa Lei, também as virtudes chegam como gratificantes esperanças para uma existência melhor.
Elemento inconseqüente, que não respeitava sequer os mais íntimos sentimentos alheios e sofre as consequências dos seus desvarios e, conforme penso eu, só poderia encontrar um paliativo para as suas dores numa próxima encarnação. Pode não ser o que pensam todos... Mas, é no que acredito agora! É um livro apaixonante, tão atrativo que quem começa a lê-lo não se deixa interromper enquanto não chega à última linha. Januário Porfírio dos Santos.
Celso Martins - Rio de Janeiro
..."Mas a estória de Mirna Rosa e Telmo Tolentino me surpreendeu!
O romance em nada fica devendo aos grandes poemas e aos melhores romances da literatura universal".
"...Meus versos são pobres, porém, ricos de sentimento, nada que foi escrito em versos é insincero. Nem florilégio, mesmo porque não sei fazer artiícios com as palavras, construindo versos belos, aformoseados com lindas construções poéticas. Escrevo poesias poruqe gosto de poesias. Então arrisco. Mas longe de mim a pretensão de ombrear-me com quem quer que seja. Minha poesia serve para o meu gasto e para meu gosto. Nela estou desnudo. Totalmente sincero. Só Mais nada. "
IRON JUNQUEIRA
Assim, revela-se o poeta!
"O Livro O Nonô de Naná, teve grande repercursão na comunidade literária de Anápolis e inclusive nos grandes centros. "
Leitor Januário Porfírio dos Santos, Anápolis - 2007.
...O que me chamou mais a atenção foi a transformação pela qual passou o personagem central da obra, lenhado pelos temporais das provações da Lei de Causa e Efeito, que nos mostra que nada passa impune pela vida do homem. Além dos erros serem cobrados por essa Lei, também as virtudes chegam como gratificantes esperanças para uma existência melhor.
Elemento inconseqüente, que não respeitava sequer os mais íntimos sentimentos alheios e sofre as consequências dos seus desvarios e, conforme penso eu, só poderia encontrar um paliativo para as suas dores numa próxima encarnação. Pode não ser o que pensam todos... Mas, é no que acredito agora! É um livro apaixonante, tão atrativo que quem começa a lê-lo não se deixa interromper enquanto não chega à última linha. Januário Porfírio dos Santos.
Celso Martins - Rio de Janeiro
..."Mas a estória de Mirna Rosa e Telmo Tolentino me surpreendeu!
O romance em nada fica devendo aos grandes poemas e aos melhores romances da literatura universal".
VEREDA DE LUZ
O SOL DO AMANHÃ
Trago, nos ombros, todo o pó da estrada...
Só, claudicando vim, com esperanças...
Pelo caminho estive com crianças
e, com elas, sorri, na caminhada...
Tinham, no olhar, o brilho das bonanças...
nos lábios - uma voz iluminada
a prometer-nos Rútila Alvorada,
num breve amanhã sem deseperanças...
Ajudei-as bastante - me pediram...
Parece que gostaram - pois sorriram...
Me deculpem se tarde aqui cheguei...
E agora que cheguei, fico a pensar:
será que um Novo Sol irá brilhar
nas almas das crianças que encontrei?
Anápolis, 19/11/1973
29 março 2007
RAIO DE SOL
PÁGINAS RECREATIVAS
Páginas recreativas é um jeito matreiro de escrever, Iron vez por outra brinca com coisas sérias...
O ASSESSOR
O assessor de um dos candidatos a Prefeito entrou em seu gabinete e falou:
_ Doutor, que dia iremos fazer um comício no bairro Catingudo?
_ Catingudo não rapaz, Catingueiro!
_ Ah! de qualquer forma catinga mesmo...
_ Marque para sexta-feira próxima.
_ Sim. E saiu, para voltar logo em seguida e indagar:
_ Doutor, sexta é com um S ou com dois?
_ Ahh....Peraí...Ora...marque então pra Quinta!
É entre essa e outras que nos diverte o autor com suas historietas.
O LADO PITORESCO DA VIDA
Parafraseando Sebastiâo Junqueira, este livro é um livro agradável, recreativo, repousante.
E é um livro pra se ler em uma sentada.
Na espera do dentista, na fila no Sus, no ponto de ônibus.
Só há um problema! as pessoas vão ficar curiosas;
e indagar do que tanto se tem pra rir em um livro tão pequeno...
Suas tiradas pitorescas vão nos encantar.
QUANDO BRILHAR DE NOVO O SOL
Li em uma orelha de um livro do Iron, um relato, um desabafo, um pedido de desculpas. Não vou reproduzir aqui, mas com ele entendi algumas das relações que percebemos do autor com os seus.
São relações intensas, efusivas, marcadas por emoções profundas. São fatos e acontecimentos que dado o passar do tempo podem ser comentados. Visto que, a maturidade faz com que os fatos sejam recordações. Os sentimentos que antes eram difíceis de expressar e de entender hoje são chorosas saudades e arrependimentos.
E assim vamos recolhendo retalhos da vida do Iron para compor esse Lugar de sonhos.
Desenhar em palavras o que ele escreve e por que ele escreve. Como ele escreve? e, para quem ele escreve?
ASSIM É QUE DEVE SER
No trabalho, seja qual for a condição em que estivermos situados, é imprescindível observarmos se estamos seguindo a trilha do acerto que nos recomenda:
atenção e responsabilidade, a fim de que outros não sejam prejudicados pelo nosso desleixo, porque nada mais desagradável existe do que sermos pedra de tropeço no caminho do próximo.
honestidade em todos os pontos...
lealdade para com todos...
bondade e atenção para com aqueles que nos cercam...
dedicação e amor ao trabalho...
Com esse fragmento queremos compreender como se relaciona Iron com sua prática. Ele escreve pra ele mesmo; ele escreve pra justificar suas ações seus sentimentos, seus dissabores. Ele escreve para todos que pensam com ele ou sobre ele.
E isso fascina. Essa prática reflectiva, dá um quê de deja vú, para quem lê; faz parecer a vida lugar comum.
O MINUTO
Muita coisa poderemos recuperar na vida:
a saúde, se a tivermos perdido - graças aos recursos da medicina;
a afeição de alguém que se afastou de nós - se tivermos paciência e soubermos nos humilhar;
a alegria - expulsando a nuvem do pessimismo e reacendendo, em nossa almas, o sol da esperança;
a confiança que depositavam em nós - se exemplificarmos perseverança na retidão e no Bem;
a disposição - se nos dispusermos a servir incansavelmente, rompendo as nossas próprias limitações, construindo no campo da Caridade;
enfim, poderemos reparar atitudes e recuperar algo de bom que perdemos, se soubermos buscar a Luz esclarecedora do Espiritismo, vivendo bondade, sacrifício, renúncia e redenção.
Todavia, existe um mínimo prazo que, se o perdermos, não o recuperaremos jamais - o minuto.
Esses céleres segundos, se bem aplicados, modificarão totalmente a nossa vida, porque são portadores de excelentes ocasiões de reparos, reajustes e acendramentos interiores.
Servindo minuto a minuto romperemos as horas com rendimentos especiais para nosso espírito.
pg. 135
NO PALCO DA VIDA
Trechos reflexivos:
...amigos abençoemos a dor, por mais crudelíssima que parecer, pois, ela não tem a extensão de nossos desatinos, não tem a extensão das consequências dos nossos erros; e se a dor nos cobra, por menos, a imensurabilidade das faltas que cometemos, nada mais justo, então, tudo resgatarmos com humildade e resignação....
" Pai, ajudai-nos a nunca julgar o próximo antes que tenhamos andado sete dias com suas sandálias"
Ìndios Sioux.
HÁ TANTAS FLORES PELOS CAMINHOS
Nas obras do autor, existem tantas mensagens que podemos eleger para indicá-las, para sugerir...para motivar a leitura!
Do livro "Há Tantas Flores Pelos Caminhos", elegemos um trecho da página 33.
PALAVRAS A UMA FOLHA BRANCA.
Ah! Onde a folha branca de papel? Ei-la. Como és pura, branca folha!
Deixa que neste momento, eu debruce, no teu cândido seio, as sombras incontidas do meu ser!
Deixa que eu derrame, na brancura da tua humildade, o horror do meu orgulho, a negrura da minha arrogância!
Deixa, linda folha, que eu despeje, na lividez que há em ti, e intenso caudal do meu pranto!
...Que eu manche, com minha dor, tua alvura paciente e branda.
Eu sei, retalho de papel, que todo lenitivo se busca em Deus, em rogativas lavadas de pranto humilde....
Como podemos perceber o autor trava uma comunicação de súplica com a folha branca, na qual imprime seus mais singelos momentos de criação.
Uma leitura suave, reflexiva.
UMA HISTÓRIA DE VIDA....
O que tenho hoje é um reflexo do que precisava fazer.
Hoje as crianças podem brincar e sorrir, estão praticamente amparadas.
Um ímpeto sempre me conduziu a lidar com crianças, não pensava em como?...nem porquê?... fui fazendo. Hoje posso me contentar, fiz e tenho a sensação do dever cumprido...não tudo que precisava...fiz o que tive forças para fazer.
Iron Junqueira
Mar/2007
Uma simples descrição,
Paulo Nunes Batista, nos dá uma singela descrição do autor, a qual reproduzimos por considerarmos bem próxima do que realmente tem sido o jornalista - escritor IRON JUNQUEIRA.
JORNALISTA, RADIALISTA, POETA, CONTISTA E SOBRETUDO CRONISTA.
Para Paulo, Iron escreve ao correr da máquina, falando quase sempre a linguagem das flores, trilhando, em geraL os caminhos ensolarados da verdade, no teatro do mundo.
Paulo, considera também, que Iron tem estilo direto, simples, Fluente de dizer; seus sentimentos de elevado humanismo...
Assim, vamos desenvolvendo um relato, a partir de outros olhares sobre IRON JUNQUEIRA.
UM SONHO REALIZADO...UM LUGAR PARA CRIANÇAS.
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UM LUGAR DE SONHOS
Este espaço virtual tem objetivo de divulgar e relacionar o autor goiano IRON JUNQUEIRA com seus leitores, permitindo uma relação de amizade, de comunicação e interação sobre suas obras e sobre como os leitores a percebem. Estejam a vontade para comentar e conversar sobre as obras e com o autor. Martha Batista - Mediadora e Mantenedora do Blog.